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Setor público alcança superávit de R$ 10,7 bilhões em setembro

    Setor público alcança superávit de R$ 10,7 bilhões em setembro

    O setor público consolidado, que integra os governos federais e regionais, alcançou um superávit de R$ 10,7 bilhões no mês de setembro. Em termos de comparação com o mesmo período do ano passado, esse índice havia chegado a R$ 12,9 bilhões. No entanto, o acumulado deste ano já registra um superávit de R$ 130,8 bilhões.

    De acordo com o levantamento, o superávit federal chegou a R$ 11,1 bilhões, e os governos regionais apresentaram superávit de R$ 321 milhões. Os dados compõem a nota de Estatísticas Fiscais do Banco Central. As estatais registraram resultado deficitário de R$ 688 milhões.

    DGBB (Dívida Bruta do Governo Geral)

    O mesmo documento indica que o cálculo que integra governo federal, INSS e governos municipais e estaduais chegou a 77,1% do PIB em setembro. O estoque alcançado de R$ 7,3 bilhões é equivalente a 0,4 p.p do PIB no mês.

    A explicação dada pelo órgão é que o resultado de crescimento nominal (-0,7% p.p) foi influenciado pelos resgates líquidos de dívida (-0,4% p.p), dos juros nominais corretos (+0,6% p.p) e também, do efeito da desvalorização cambial. (+0,2%)

    Juro nominal

    Os juros nominais do setor público consolidado chegaram a R$ 71,4 bilhões em setembro deste ano, por outro lado, setembro do ano passado havia registrado R$ 55,0 bilhões. Ainda segundo o órgão, a alta da taxa Selic foi responsável por esse resultado.

    Outra razão que contribuiu para o resultado foi a piora no swap cambial, afetando a dinâmica dos juros. A perda para o mesmo mês do ano passado chegou a R$ 24,7 bilhões. O mês passado, deste ano, registrou perda de R$ 16,8 bilhões.

    Desemprego entre os mais velhos

    Segundo o estudo intitulado Mercado de Trabalho 50+, realizado pelo Instituto de Longevidade MAG, composto por dados da Pesquisa Nacional por Amostra e Domicílios (Pnad) referentes ao trimestre encerrado em junho, o total da força produtiva do país é de 108 milhões de brasileiros; dentre esse total, 23,5 milhões têm 50 anos ou mais. De acordo com o último levantamento, entre as pessoas com 50 anos, o desemprego entre esta faixa etária é de 5,2%. Dentre a população total, esse percentual sobe para 9,3%.

    A participação desse recorte demográfico vem crescendo a taxas de 0,5 p.p a cada ano.

     

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