Ceia de Natal, 13º Salário e hábitos de consumo
O natal, assim como a véspera, é uma data esperada não só por causa de seu simbolismo cultural. A data possui um forte apelo degustativo, diversos pratos e receitas ganham protagonismo e tendem a ampliar as vendas.
Uma pesquisa da YouGov apresenta as principais marcas mais lembradas pelos consumidores. A associação às reuniões de família indica que a Sadia tem alta taxa de recordação, 71%. Logo após a Perdigão com 67%; Seara 59%; e Nestlé 45%.
Pesquisa indica hábitos de consumo
A pesquisa foi realizada de modo online, contou com respondentes de diversas regiões, diversas idades e gêneros. A pesquisa contou com a colaboração de mil brasileiros. Apesar de não ter íntima ligação com as refeições produzidas para o natal, portanto, longe dos lares, a faixa etária mais nova também aparece no levantamento associada às marcas de Fast Food. A primeira grande marca das refeições rápidas é o Burguer King, logo após o McDonald’s.
Apesar de sofrer com a dificuldade de galgar uma posição mais vantajosa no mercado, a marca de refrigerantes Dolly aparece como opção para a maioria dos jovens. Apesar do esforço nacional, a Coca-Cola ainda detém 72,5% da adesão dos jovens. Entre as mulheres esse percentual chega a 78%. A partir dos 25 até 44 anos, o energético ganha preponderância na preferência de escolha. As cervejas, sobretudo Heineken e Antarctica, aparecem como preferidas do público acima de 55 anos.
13º salário para compras de Natal
O 13º salário deve ser usado para as compras de natal, segundo pesquisa da CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas). O levantamento indica que 35,7% dos trabalhadores pretendem usar o direito para viabilizar a melhor experiência neste fim de ano.
No ano passado, essa intenção de utilizar a prerrogativa teve uma taxa um pouco menor. Apenas 33,1% responderam que pretendiam empregar as parcelas nas compras de Natal.
Em contrapartida, o levantamento também traz informações sobre os trabalhadores que pretendem utilizar o dinheiro para quitar dívidas, economizar ou investir. No Natal de 2021, 34,2% dos brasileiros desejavam finalizar o ano sem dívidas. Este ano o percentual é um pouco menor, apenas 28,7% afirmam querer empregar o dinheiro desta forma.
Ainda segundo a pesquisa, 21,9% querem utilizar parte do dinheiro também no Ano Novo. 21,1% pretendem comprar itens que desejam. A taxa de inadimplentes dispostos a deixar essa condição para trás é de 16,6%.