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Comércio Natalino: vendas devem movimentar R$ 65 bilhões

    Vendas no Natal devem movimentar R$ 65 bilhões

    O comércio varejista espera que as vendas nesse ano deixem para trás os efeitos negativos da pandemia, o período de reclusão e restrições ao comércio ocasionou quedas radicais na atividade.

    De acordo com pesquisa realizada pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), o otimismo em relação às vendas está refletido na opinião dos paulistanos sobre os presentes de Natal.

    No ano passado, o percentual de intenção em presentear alguém era de 53%, neste ano houve aumento para 60%. Em termos de planos de quanto gastar, a estimativa tem uma média de R$ 587,00 ante R$ 500,00, anteriormente; a questão considera a possibilidade de três presentes. A variação representa uma alta efetiva de 18%.

    Segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), as expectativas também esperam bons resultados. A projeção do volume de vendas é orçada em R$ 65 bilhões. Em relação ao Natal do ano que vem, se atingida essa estimativa, o ganho seria de 1,2%, em um cenário com a inflação descontada.

    2022 pode ser o primeiro ano com ganho real desde a pandemia

    O comércio sofre com as consequências diretas e indiretas da pandemia; no entanto, caso as expectativas façam jus ao otimismo, este ano deve ser o primeiro com progresso efetivo em comparação à dinâmica da atividade comercial nos últimos dois anos.

    Apesar do horizonte promissor, o valor será menor do que o atingido no ano precedente à pandemia, 2019. À época, o montante gerado foi de R$ 67,5 bilhões.

    Áreas que mais devem gerar valor

    Segundo o levantamento, as principais áreas que devem movimentar valores são os super e hipermercados, o segmento de alimentação deve gerar R$ 25,12 bilhões. O equivalente a 38,6% do total.

    Logo após, o segmento de calçados, vestimenta e acessórios, tem previsão de movimentar R$ 22 bilhões, em terceiro está empresas que trabalham com artigos de uso pessoal e domésticos; valor possível a ser gerado é de R$ 8,19 bilhões.

     

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