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Monitor do PIB recua 0,4% em setembro; papel das cidades

    Monitor do PIB recua 0,4% em setembro, segundo FGV

    O monitor do PIB-FGV indica que a atividade econômica cresceu 0,4% no terceiro trimestre em comparação ao trimestre anterior, o resultado considera os ajustes sazonais. Na análise que considera os dados do ano passado, o desempenho alcança alta de 3,2%. No entanto, a taxa de mensal teve recuo de 0,4% em setembro em relação a agosto. Ao considerar o mesmo período de 2021, houve aumento de 2,3%.

    O resultado é composto pela nova taxa atual de 2020, e os dados de 2021 reformulados a partir de nova estrutura, as informações foram publicadas recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

    A pesquisa divulgada nesta sexta-feira (16) indica que no primeiro ano da pandemia, as metrópoles responderam por 29,7% do total do PIB. O resultado representa a menor participação das capitais desde o início da série histórica do indicador, quando teve início em 2002.

    Há dez anos, no começo da série, as capitais tinham participação de 36,1%; em 2019, essa taxa chegou a 31,5%. O resultado atual indica que a perda foi de 1,7 ponto percentual. Os outros municípios figuram como grandes concentradores da participação remanescente do PIB.

    Em 2020, essa participação alcançou 70,3% do total da produção do país. Em 2019, essa taxa chegou a 68,5%; ou seja, a diferença também é de 1,7 ponto percentual. No início da série histórica a taxa foi de 63,9%.

    Participação de São Paulo

    Em 2020, a maior cidade da América Latina teve participação de 9,8% do PIB do país. O resultado indica perda de 0,49% ponto percentual frente ao resultado de 2019. Apesar do desempenho ter retraído, a capital paulista se mantém no topo do ranking. Logo após, o Rio de Janeiro aparece com 4,4%. Na terceira posição está Brasília, 3,5%.

    Dentre os 25 maiores PIBs municipais, 11 são de capitais. Os 25 locais compõem 34,2% do índice nacional.

     

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