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Setor de serviços cresce 3,3 nos últimos quatro meses

    Setor de serviços cresce 3,3 nos últimos quatro meses.

    Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira, 12, e aponta alta de 0,9 em maio.  

    O instituto revisou os dados de meses anteriores. O primeiro mês do ano havia registrado queda de 1,6% e foi revisado para 1,7%, enquanto a queda de –0,1% em fevereiro apresentou alta de 0,5% após revisão. Março teve alta de 2,0%; antes, 1,4%.  

    Outro destaque do levantamento foi o resultado de maio, que indicou o nível de operação do setor de serviços em 8,4% acima do período pré-pandemia, embora ainda 2,8% abaixo do nível de novembro de 2014, representando o nível mais alto da série histórica da pesquisa.  

    Acumulados  

    Os dados divulgados por períodos acumulados apresentaram segundo mês de desaceleração. Nos últimos 12 meses, os serviços acumularam alta de 11,7%, abaixo dos 12,8% de abril, e dos 13,6 de março.  

    De janeiro a maio, houve alta de 9,4% em comparação com o mesmo período de 2021. Analisando 4 das 5 categorias de atividade divulgadas, há taxas de crescimento em 67,5% dos 166 tipos de serviços. Destes, o setor de transporte, serviços de suporte a transportes e entregas por correio foi o que teve maior impacto (14,9%). 

    Alta de 1,8% no transporte de cargas representa o maior patamar alcançado desde o início da aferição em janeiro de 2011.  

    Nível do setor por mês

    O gerente da PMS (Pesquisa Mensal de Serviços), Rodrigo Lobo, explica os aspectos envolvidos no aumento de atividades ligadas ao transporte. Todas as categorias que fazem parte da pesquisa apresentaram aumento; (prestação de serviço às famílias; serviços de comunicação em geral; profissionais, administrativos e complementares; transporte, serviços de suporte a transportes e entregas por correio, entre outros serviços). 

    Rodrigo cita o aumento nas atividades ligadas ao momento pandêmico, o que ensejou disseminação de serviços que demandam transporte e afins.  

    Ao contrário do transporte de cargas, o transporte de passageiros apresentou, em maio, queda de 0,3%. Nos seis meses anteriores, o acumulado ficou em 27,2%.

     

    Saiba mais:https://financaseinvestimentos.boasideias.com.br/ipca-apresenta-alta-de-067/

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