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BC divulga prévia do PIB e aponta queda de 0,44% em abril

    Banco Central divulga prévia do PIB de 1,9% em março e queda de 0,44% em abril. 

    Após fim da greve de funcionários da instituição, o BC divulgou os dados através do IBC-Br (Índice de Atividade Econômica). 

    O acumulado dos primeiros quatro meses foi 1,6%. Calculado pelo BC, o índice é conhecido como “prévia do PIB” e a intenção é prever a estimativa oficial do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).  

    O levantamento mais recente foi de fevereiro, antes da greve, e previa aumento de 0,34%. 

    Projeções e prévia do PIB

    A projeção feita pelo Ministério da Economia é de 1,5% de aumento do PIB em 2022, enquanto o mercado financeiro estime um pouco abaixo, 1,2%. As razões do desgaste são a inflação alta e a manutenção da Taxa Selic acima dos dois dígitos. Em relação ao crescimento do ano passado, que foi 4,6%, a projeção atual é refém, também, dos impactos do cenário externo.  

    Após o fechamento do primeiro trimestre, o indicador apontou alta de 1,19% em comparação ao período observado de novembro a janeiro (trimestre anterior).

    Com o ajuste sazonal, o IBC-Br aponta resultado de 3,46% em doze meses até abril deste ano. No acumulado de 2022 ficou positivo em 1,60%.

    Como é composto a prévia do BC

    O IBGE compõe a estimativa integrando a demanda em seu cálculo, além de impostos, dados da agropecuária, indústria e setor de serviços. Enquanto a prévia do Banco Central não considera a demanda.  

    Este índice dá suporte à decisão que define a taxa básica de juros, a Selic. Portanto, a taxa influencia a disposição de crédito no mercado e impacta os investimentos diretamente.

    A grave dos funcionários da instituição teve início em 1º de abril e durou três meses, isso resultou em um atraso dos dados dos meses de março e abril. A divulgação deveria ter ocorrido em 16 de maio e 15 de julho, respectivamente.

     

    Saiba mais: https://carreiraseprofissoes.boasideias.com.br/segundo-o-caged-brasil-cria-mais-de-277-mil-novos-empregos-formais/

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